Diário de Amiel (1)

De onde vem este defeito singular de escolher sempre o caminho mais longo, de preferir o menos importante ao mais importante, de ir ao menos urgente; este zelo do acessório, este horror à linha reta? De onde vem este prazer de, entre várias cartas para ler, começar pela menos interessante; dentre várias visitas, preferir a menos necessária, dentro vários estudos, escolher precisamente o que está mais fora do caminho natural, dentre várias compras, a menos urgente?” (Diário Íntimo, Henri-Fréderic Amiel. É Realizações (p. 50)

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